Vou
começar o ano terminando a série de posts sobre a Albânia.
Não
só de cidades medievais e greco-romanas vivem os albaneses. As praias
paradisíacas atraem a maioria dos turistas italianos, gregos e albanses.
Próximo
à Saranda, há várias praias e a mais conhecida é a praia de Ksamil. Suas águas
são verde claras, há algumas ilhotas próximas à praia e vários kiosques para
alimentar o povo.
O
lugar era para ser paradisíaco, mas o desenvolvimento turístico albanês sem
planejamento, destruiu um pouco da beleza da praia.
Eles
construiram digues ao longo da faixa de areia para delimitar a área dos
restaurantes e cortaram um ilha ao meio para criar uma praia artificial.
Apesar
dessas intervenções ainda dava para aproveitar bem as águas claras e a areia
fina.
Ksamil - 08/2013: Praia de Ksamil e ilhas ao fundo.
Ksamil - 08/2013: Ilha cortada ao fundo, no primeiro momento achei que fosse uma cascata, mas na verdade eles cortaram a ilha ao meio para fazer uma praia artificial!
As
cores do lago são lindas e atraem os turistas corajosos que desejam tomar um
banho de água à 13°C.
Para
chegar no local é uma verdadeira aventura. É necessário pegar um ônibus que
passa pela rodovia que leva ao lago (direção Gyrokastra) e depois anda-se uns
três quilometros embaixo de um sol escaldante.
Foi
refrescante (e super frio) entrar no lago depois da caminhada sob o sol de
38°C.
Blue Eye - 08/2012: Entrada do sitio onde fica a Lagoa Azul.
Blue Eye - 08/2012: Blue Eye
Blue Eye - 08/2012: Ponto mais profundo do Blue Eye, de onde brota a agua.
Blue Eye - 08/2012: Lago se formando.
A
cidade de Kruja foi nosso último ponto de visita antes de voltar para a França.
É
uma cidade que fica à uma hora de Tirana e que tem grande importância
histórica. Foi nas terras que o nome do país foi escolhido e ela foi a capital
do império fundado por Skanderbeg no século XV.
Kruja - 08/2012: Estatua de Skanderbeg.
Kruja - 08/2012: Rua de pedras qu leva à cidade medieval.
Kruja - 08/2012: Rua de Kruja e comerçantes.
Kruja - 08/2012: Torre de observação que sobrou depois do terremoto (1617) que destruiu fortaleza medieval.
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