« Um avião sem ela » é um
livro de Michel Bussi, francês, que se enquadra na literatura policial. Ele
conta a história de um bebê que é o único sobrevivente de um acidente de avião.
Esse bebê é disputado por duas
famílias que clamam parentesco com ele. A história se passa em 1980, época em
que o test de DNA não era utilizado pela polícia.
A única evidência que permite atribuir
a guarda da criança à uma família é sua morfologia, ou melhor, seus olhos
azuis.
A família que perde a guarda não se
conforma e contrata um detetive particular para determinar a origem da criança.
« Monsieur Grand-Duc, vos
qualités sont, paraît-t-il, la discrétion, la ténacité, la patience, la rigueur
… Ce sont celles que j’exige. L’affaire que je vous propose est simple :
reprendre l’ensemble du dossier de l’accident du mont Terrible, depuis le début,
tous les détails, un par un. En trouver d’autres, si possible. » –
Mathilde de Carville
« Senhor Grand-Duc, suas
qualidades são, pelo que dizem, a discrição, a tenacidade, a paciência, o rigor
… São essas qualidades que eu exijo. O negócio que eu proponho à você é simples :
repegar o caso do monte Terrível, desde o começo, todos os detalhes, um por um.
Encontrar outros, si possível. » - Mathilde de Carville.
No dia do décimo oitavo aniversário
do bebê, o detetive descobre a verdade e é aí que a história começa.
« Tout était clair, évident …
Il baissa son arme et, malgré lui,
laissa échapper un rire dément. » - narrador
« Tudo
estava claro, evidente …
Ele abaixou
a arma, e sem querer, deixa escaper um riso demente.” - narrador
Sinceramente eu achei a trama
fraquinha e a linguagem é bem simples, coloquial. O começo do livro é uma
grande enrolação, mas ele fica interessante no final, quando os enígmas são
desvendados.
É um livro de férias que serve para
relaxar, sem pensar em questões muito filosóficas.
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