Final de ano é assim, todo mundo faz
um balanço de como foi o ano, pontos ruins, pontos à melhorar para o ano
seguinte.
Eu nunca fiz isso, também nunca fiz
promessa. Um ano passa na frente do outro sem que eu fique me lamentando pelo
que aconteceu e sem criar muitas expectativas. Acredito que não é preciso um
ano chegar ao fim para fazer um balanço da vida, isso nós temos que fazer todos
os dias.
Mas desta vez resolvi escrever um
post sobre meu ano 2012, pois acredito que seja o melhor ano da minha vida até
agora. E coisas boas não podem passar despercebidas.
Como já disse G. Constanza
(Seinfeld), 2012 foi “The Year of Chocolatine” (O ano da Chocolatine).
2012 foi um ano leve. No começo do
ano eu terminei meu mestrado e um peso enorme saiu das minhas costas. Me senti
leve como uma pluma. Com tempo livre e com um solde de férias enorme para
gastar até junho.
Versailles - 02/2012: Leve como uma pluma.
Conheci 5 países diferentes em 2012
e visitei mais outros 8, sem contar a França. Não teve um único mês em que eu
não tivesse viajado. Foi uma loucura, mas uma loucura boa e feliz.
Cambodia - 05/2012: Feliz em Angkor Wat.
Em 2012 aproveitei para cuidar de
mim. Coloquei aparelho, aprendi a nadar, tentei reaprender à dirigir, li um
monte de livros, comprei mais roupas do que deveria, saí bastante com meus
amigos, curti minha família.
Não tive preocupações em 2012, então
resolvi mudar de emprego para capitalizar meu mestrado e mudar de ares.
Não sei o
que 2013 me reserva, mas vai ser difícil superar 2012! Eu só quero viver leve e
feliz!
Para
terminar o ano filosofando, gostei de uma frase do Camões:
“Jamais haverá ano novo se continuar a copiar
os erros dos anos velhos”.
Como todos os anos, duas coisas me motivam sair de com casa durante o frio que faz no inverno: decoração de natal e neve.
Esse ano a neve caiu pela primeira vez em Versailles no dia 06/12/12, deixando as ruas com uma camada branquinha de 5cm.
Versailles - 12/2012: Neve!
A decoração de Natal de 2012 parece estar um pouco melhor que a do ano passado (acho que não tem como ser pior que 2011), graças à linda arvore que a Swarovski fez nas Galeries Lafayette!
Mas a Champs Elysées continua com a mesma decoração do ano passado, então não vou repertir as fotos aqui, mas elas estão disponiveis no post do ano passado.
Paris - 11/2012: Arvore de Natal das Galeries.
Paris - 11/2012: Arvore de Natal das Galeries - feita pela Swarovski.
Paris - 11/2012: Até carruagem da Cinderela passou por la!
Depois de mostrar as fotos natalinas, desejo à todos um otimo FELIZ NATAL!!!
Ano passado lancei um desafio no dia 20-11-2011 e deveria mostrar os resultados hoje, dia 20-12-2012.
Confesso que não me investi muito no desafio (tirar fotos de pessoas com baguettes e mostrar como eles as carregam) e não tenho muitas fotos interessantes.
Na verdade tinha vergonha de tirar foto na cara da pessoa ...
Aqui vão as poucas fotos dignas de se apresentar:
Paris - 07/2012: Familia atancando uma baguette (com mão suja e tudo) na frente do Arco do Triunfo.
Versailles - 01/2012: Mulher jogando lixo e segurando baguette ao mesmo tempo, sem nenhuma proteção!
Voilà, as fotos estão um tanto decepcionantes e longe de mostrar a realidade sobre o tratamento dado às pobres baguettes.
Talvez este seja o ultimo post do Chocolatine ... se o mundo for realmente acabar amanhã (previsão Maia : fim do mundo 21-12-2012)!
Estava esperando um momento mais
calmo para preparar o post do Cambodia. Finalmente consegui terminar o primeiro
de uma série de posts sobre esse pequeno país, esquecido no meio do planeta,
mas com tanta história para contar.
Para entrar no clima da viagem, a
música que nos inspirou foi essa (detalhe para o refrão):
O Cambodia fica na península da
Indochina, entre Tailândia, Laos e Vietnã. Tem 15 milhões de habitantes, falam
a língua khmer e são 95% budistas. O país é pobre, depende do Vietnã para ter
eletricidade, da Tailândia para comida, a moeda comum de troca é o dollar e a
moeda local (riel) não é muito usada.
O governo é regido por uma monarquia
constitucional. O rei é o REI e é melhor não discordar publicamente dele e de
suas decisões.
Fonte: Google Maps.
Kambuj (nome antigo do Cambodia) foi
fundado no ano 802 por Jayavarma II que se autoproclamou rei do Império Khmer,
que foi por 600 anos a grande potência do sudeste da Asia. Foi nesse período que magníficos
templos (e cidades inteiras) foram construídos, contribuindo para a expansão do
hinduísmo e depois do budismo.
No século XV o império Khmer de
Angkor foi destruído pelos thais e Ayutthaia se tornou a nova potência da
região. A partir de então o Cambodia viveu à mercê dos países vizinhos e foi
colonizado pela França entre 1863 e 1953, por causa de um acordo com a
Tailândia. A independência do Cambodia foi consquistada em 1953, graças ao rei
que decidiu se livrar da França.
A Guerra do Vietnã acabou atingindo
o Cambodia e contribui para a implantação do Khmer Vermelho (tomada da capital em
1975), um governo socialista, que tocou o terror no país.
Decidimos visitar somente Siem Reap
(por falta de tempo e dinheiro), a cidade que abriga a maravilhosa cidade de
templos Khmet e o famoso Angkor Wat (templo cidade ou cidade templo).
Siem Reap - 05/2012: Angkor Wat.
Estrangeiros precisam de visto para
entrar no Cambodia, mas não há nenhum problema nem burocracia para obtê-lo.
Basta pagar 20 dólares e no aeroporto mesmo eles fazem seu visto. O processo é
até engraçado e dá para entender que o único objetivo é tirar dinheiro dos
turistas.
Quando você desembarca, vai para uma
salinha onde tem uns 7 caras enfileirados atrás de um balcão. Você dá o
passaporte para o primeiro, que verifica sua cara. O segundo verifica seu nome,
o terceiro preenche o papel do visto, o quarto cola e grampeia ele no
passaporte, o quinto pega seus 20 dólares, o sexto dá uma carimbada e o sétimo
pega sua fota e digitais. E pronto, você pode ficar 30 dias no Cambodia! Os USA
devem morrer quando vêem esse tipo de controle.
Para ver a seriedade do povo, um dos
caras que fazem o visto estava com facebook aberto – consegui ver por causa do
reflexo no espelho atrás dele ... nem para disfarçar!
Depois de ter passado uma semana na
Tailândia, estávamos preparados para todo tipo de enganção turística. Chegamos
à noite no aeroporto e como eletricidade é cara, as ruas são pouco ou não são
iluminadas. Como não estávamos com paciência para encotrar ônibus (se é que
havia um – de acordo com o pessoal do aeroporto não tinha), fomos pedir um
táxi.
Não foi nenhuma surpresa descobrir
que o preço do táxi era fixo. Eram 5 dólares e acabamos pagando. Acontece que o
motorista era muito legal e bavard
(pessoa que fala muito) – e esperto. Durante o trajeto ele apresentou seu país
(my country, como ele dizia), como se
fosse um guia turístico.
No final do trajeto ele propôs de
nos acompanhar o dia inteiro da nossa visita por Angkor, por 30 dólares o dia.
Tínhamos lido nos guias que para ir para Angkor e visitar os diferentes templos
não dava para ir andando (e não dá mesmo, é gigantesco – e olha que eu não sou
preguiçosa para andar ...), que tinha que pegar o tuk-tuk.
Como o carro dele tinha ar
condicionado, ele dava água e era simpático, decidimos deixar o Chok (nome
dele) nos guiar. E ficamos muito contentes com a prestação!
No primeiro dia de visita ao
complexo de templos, Chok nos disse para não visitar Angkor em primeiro lugar
(ahhhh mas eu queria tanto – era o momento mais esperado da viagem!), pois há
muitos turistas, que como nós querem ver Angkor primeiro. Além disso, não era
bom para tirarmos fotos, pois estaríamos bem na frente do sol. Chok esperto!
Antes de descrever cada templo
visitado, quero falar sobre a história dessa maravilha, que me encantou e que
me arrepia só de pensar ... como humanos são capazes de fazer coisas
esplendorosas que duram para a posteridade.
O Parque Arqueológico de Angkor é
patrimônio da Unesco e tem cerca de 400 Km² de área. A região foi capital do
império Khmer entre os séculos IX et XV e continha vários templos e um sistema
de irrigação complexo, com vários canais e reservatórios.
A construção das cidades pode ser
dividida em quatro etapas. A primeira cidade foi construída pelo fundador do
Camboja (por volta de 880) e as ruinas de alguns templos da época sobreviveram.
A segunda capital de Angkor foi
criada por Rajendravarman (960), ele também é responsável pela construção do
templo Bantlei Srei, também conhecido como templo das mulheres.
A terceira capital, Baphuon, foi
contruída por volta de 1050, mas o apogeu do império ocorreu no reinado de Suryavarman
II. Foi ele o responsável pela construção de Angkor Wat.
Com a morte dele em 1150 e com pressões externas, Angkor é atacado pelos
chams em 1173 e começa o declínio dos khmers. Angkor começou a ficar conhecido no ocidente, depois da publicação dos diarios de um francês que contou sua viagem no local. Dizem que foi ele que descobriu Angkor, mas como no caso de Cristovão Colombo, ele descobriu Angkor para os europeus, pois os khmers ja conheciam o lugar ha tempos. Nos proximos posts mostrarei os templos que visitei com um pouco da historia de cada um. Esse so foi uma introdução!
Há algumas semanas eu estava
passeando pelo Champ de Mars (onde
fica a Torre Eiffel, em Paris) e havia uma exposição comemorativa dos 25 anos
do pacto de amizade Paris-Berlim.
Paris - 11/2012: Ursinhos Unidos da ONU.
Eles colocaram vários ursos (os United Buddy Bears – Ursinhos Unidos) de
cada lado do Champ de Mars (perto da
torre, atravessando a rua) representando cada país reconhecido pela ONU. São ao
todo 140 ursos de 2 metros de altura e eles foram decorados por artistas e
deveriam representar um pouco do país ao qual faziam referência.
Paris - 11/2012: Ursinhos Unidos de diversos paises no Champ de Mars.
O objetivo da exposição é levar a
paz entre as nações e os ursos, de braços levantados indicam que estamos todos
juntos, de mãos dadas, idependentemente da raça ou cultura.
Achei interessante a iniciativa e
gostei das pinturas dos ursos, mostrando (ou não) um pouco da faceta de cada
país. Infelizmente a exposição terminou
dia 18/11.
O urso brasileiro estava fantasiado
de índio e na sua barriga pintaram índios jogando futebol. Não gostei da
representação. Estava esperando mais verde-amarelo e um pouco de natureza.
Temos outros clichês além de indio e futebol. Por que não colocar Iguaçu, Rio
de Janeiro, os Pampas, as praias. Ilustrar um pouco de cada região brasileira
teria sido mais interessante que perpetuar os esteriótipos de índio, carnaval e
futebol.
Paris - 11/2012: Ursinhos Brasileiro.
Paris - 11/2012: Ursinho eslovaco decorado nas costas.
Paris - 11/2012: Ursinhos Russo e Inglês.
Paris - 11/2012: Ursinho bonachão.
Paris - 11/2012: Ursinhos bem decorados.
Paris - 11/2012: Ursinho Irlandês e Aladim.
Paris - 11/2012: Ursinhos e Torre Eiffel piscando.
Como falara no post anterior, Chiang Mai
fica numa região montanhosa e de muitas florestas.
Para nos sentirmos bem turistas, pegamos
um passeio de jangada na floresta mais um passeio de elefante.
Tivémos que tomar cuidado com o
paludismo, pois no local há os mosquitos vetores e vários casos da doença. Como paludismo não tem vacina, remédio
que cure, foi necessário tomarmos um medicamento 7 dias antes e 7 dias depois
do contado com a area de risco.
Ainda bem que tomamos esse remédio
chato (pois dá dor de barriga e moleza) e caro, pois fui picada por vários
mosquitos não só em Chiang Mai, como no Cambodja).
Existem vários passeios pela
floresta, alguns propõem aos turístas de passar à noite em cabanas thais, treks
na floresta, passeio em cima do elefente (sem cadeirinha), etc. Para
conseguir um deles, é só passer numa das mil agências em Chiang Mai ou reservar
antecipadamente por Internet.
Chiang Mai - 05/2012: Paisagem do passeio de jangada.
Chiang Mai - 05/2012: Paisagem e jangadas ao fundo à esquerda.
Chiang Mai - 05/2012: A jangada e a turista metida à navegadora de jangada.
Chiang Mai - 05/2012: Campo de elefantes - onde eles são tratados, alimentados e destrados.
Chiang Mai - 05/2012: Show de elefantes (fiquei com do dos coitados ...)
Chiang Mai - 05/2012: Elefante pintor (tadinho!).
Chiang Mai - 05/2012: Elefante preparado para passeio na mata.
Chiang Mai - 05/2012: Travessia dos elefantes no rio.
Chiang Mai - 05/2012: Travessia dos elefantes no rio.
Chiang Mai - 05/2012: Elefante e a paisagem.
Chiang Mai - 05/2012: Como em toda boa excursão turistica, eles fazem você passar por um comérciozinho. Nesse caso era uma aldeia de refugiados birmânos com as mulheres que botam anéis para esticar o pescoço.
Os anéis são de ouro e quanto mais anéis, mais respeitada é a mulher. Se elas tiverem muitos anéis no pescoço, elas não podem nunca mais tira-los, pois o pescoço perde sustentação e elas morrem.
Achei bizarro nos levarem la para expo-las como bichos em zoologico, mas parece que elas fazem acordo com o governo local para ficarem refugiadas la, em troca de atração turistica ...
Outra
cidade que visitamos na Tailândia foi Chiang Mai. Ela fica à ~800Km de Bangkok,
no norte do país.
Fonte: Wikipedia.
Chiang
Mai fazia parte da rota da seda e foi capital do reino de Lanna, que competia
com o reino de Sukkothai. Em 1557 o reino da Birmânia toma Chiang Mai e toma
posse do local por 200 anos, até que o reino de Siam retoma o poder no século
XVIII.
Hoje ela tem 250 000 habitantes, sendo
uma das maiores cidades da Tailândia (sexta). O povo da região se sente thai,
apesar de terem seu próprio dialeto.
Como
fica numa região montanhosa, a cidade atrai vários turistas interessados em tracks
nas montanhas e em passeios de elefante. Chiang Mai também tem muitos templos,
creio que mais que em Bangkok se fizermos uma comparação em termos de população.
Chiang Mai - 05/2012: Muralhas da cidade antiga.
Chiang Mai - 05/2012: Muralhas da cidade antiga.
Gostei
de ir para Chiang Mai, pois depois de viver uma loucura em Bangkok, foi bom
repousar e andar numa cidade mais verde e menos poluída. O ritmo de vida em lá
era mais tranquilo. Tão tranquilo que sábado à noite não tinha praticamente
ninguém nas ruas …
Alguns
templos que chamaram a atenção :
Wat
Phra Singh
O
primeiro templo do Wat, foi construído por volta de 1350, para abrigar os
restos mortais de um dos reis da época. Ele é um exemplo da arquitetura Lanna.
Chiang Mai - 05/2012: Templo Phra Singh.
O
nome do atual complexo de templos refere-se ao Buda Sihin, dito o Buda Leão,
que é um tipo elegante de Buda. Esse templo foi construído por volta de 1367 e
a estátua é uma das poucas que imita a imagem de Buda da escola de Bodhgaya, na
India.
Chiang Mai - 05/2012: Templo Phra Singh - um outro templo do complexo. Detalhe para a fachada de ouro.
Chiang Mai - 05/2012: Buda dentro do templo e povo rezando.
Chiang Mai - 05/2012: Templo Phra Singh - templo mais moderno com o famoso Buda Sihin.
Chiang Mai - 05/2012: Interior do templo todo vermelho e Buda ao fundo.
Chiang Mai - 05/2012: Detalhe das paredes pintada e das persianas da janela.
Chiang Mai - 05/2012: Buda Sihin e oferendas - folhas de lotus fechadas, insenso e flores. Chedi Luang
Construido por volta de 1400, mas foi destruido por um terremoto em 1550. Recentement foi reconstruido graças à doações.
Esse templo é mais elevado que os outros e tem influência do estilo Khmer et Sukkothai.
Chiang Mai - 05/2012: Chedi Luang, visto de longe.
Outros templos
Estima-se em 300 o numero de templos em Chiang Mai. Em cada esquina tinha um, diferente do outro e que nos fazia entrar para apreciar os detalhes internos ou mesmo a arquitetura externa.
A maioria tinha a famosa serpente Naga que protege a entrada do templo, assim como imagem de dançarinas, Garudas, guardiões.
E preciso também ter em mente que esses templos foram construidos entre 1300 e 1400, na época do reino Lanna. Se comprarmos com Bangkok, a arquitetura é diferente, pois os templos de Bangkok têm mais influência de Ayutthaia, mais recente (1500 ~1700).
Não consigo mais me lembrar do nome dos templos, mas eles estavam dentro das muralhas da antiga cidade.
Chiang Mai - 05/2012: Templo Pan Tao de madeira, não folheado à ouro.
Chiang Mai - 05/2012: Templo Pan On com teto pouco detalhado, mas janelas suntuosas e decoradas de folha de ouro.
Chiang Mai - 05/2012: Interior do templo bem colorado e Buda.
Chiang Mai - 05/2012: Detalhes: (a) reparar que mesmo as figuras pintadas têm os pés virados para tras. Não se pode apontar os pés para o Buda. (b) à direita da foto ha uma réplica do Buda de Esmeralda. (c) à esquerda da foto uma imagem de Gandhi novo. (d) Os ovos são oferendas de pessoas e representa sorte para a pessoa.
Chiang Mai - 05/2012: Mais um templo mega decorado. Mas dessa vez felinos guardam a entrada do templo.
Chiang Mai - 05/2012: Templo dos animais. Gostei da arquitetura diferente, pois é um templo elevado e no jardim ha varias estatuas de animais.
Chiang Mai - 05/2012: Detalhe das Nagas e de alguns animais.
Chiang Mai - 05/2012: Detalhe do corrimão da escadaria e o monge lendo jornal.
Provando que chineses estão em todas as partes, até na pacata Chiang Mai encontra-se um bairro todo chinês, com direito aos portais, caligrafia e mercado chinês!
Chiang Mai - 05/2012: Portal do bairro chinês + ônibus local de Chiang Mai (o caminhãozinho vermelho que cobrava o preço do bilhete em função da sua cara de trouxa!).
Chiang Mai - 05/2012: Mercado thai/chinês, com direito a todo bom cheiro que merecemos!
Chiang Mai - 05/2012: Detalhe do mercado, vendendo ovos e legumes à direita e biscoitos à esquerda.
Continuarei apresentando um pouco de natureza na proxima parte, para finalizar a viagem à Tailândia.